6ºC, 7ºC e 8ºC
Não esqueça dos projetos bimestrais que valem de 0 a 7,0 (substituindo a prova mensal), a entrega e apresentação dos trabalhos serão no dia 26/03, não haverá segunda data, por isso sejam responsáveis e façam os melhores trabalhos!:)
- 6º C
Releitura do artista sorteado na folha de canson A3. Utilização da técnica mista.
Apresentação falando do artista e das obras do artista e qual a relação que há com o seu trabalho no canson.
- 7º C
Surrealismo, telas de 30 X 40 cm, utilizando algum elemento em 3D. Pode utilizar técnicas mistas. Apresentação falando da relação do seu trabalho com o surrealismo.
- 8º C
Produção de um PARANGOLÉ, usando como inspiração os parangolés de Hélio Oiticica. E apresentação de uma performance que possa ser relacionada ao parangolé produzido.
A apresentação pode ser individual ou em grupo.
Sobre Hélio Oiticica
Hélio Oiticica (Rio de Janeiro, 26 de julho de 1937 — Rio de Janeiro, 26 de março de 1980) foi um pintor, escultor, artista plástico e performático de aspirações anarquistas.
É considerado por muitos um dos artistas mais revolucionários de seu tempo e sua obra experimental e inovadora é reconhecida internacionalmente.[1] Neto de José Oiticica, anarquista, professor e filólogo brasileiro, autor do livro O anarquismo ao alcance de todos (1945).
Em 1959, fundou o Grupo Neoconcreto, ao lado de artistas como Amilcar de Castro, Lygia Clark, Lygia Pape e Franz Weissmann.
Na década de 1960, Hélio Oiticica criou o Parangolé, que ele chamava de "antiarte por excelência". O Parangolé é uma espécie de capa (ou bandeira, estandarte ou tenda) que só mostra plenamente seus tons, cores, formas, texturas e grafismos, e os materiais com que é executado (tecido, borracha, tinta, papel, vidro, cola, plástico, corda, palha) a partir dos movimentos de alguém que o vista. Por isso, é considerado uma escultura móvel.
Em 1965, foi expulso de uma mostra no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro por levar ao evento integrantes da Mangueira vestidos com parangolés[2].
Foi também Hélio Oiticica que fez o penetrável Tropicália, que não só inspirou o nome, mas também ajudou a consolidar uma estética do movimento tropicalista na música brasileira, nos anos 1960 e 1970.
Em 16 de outubro de 2009, um incêndio destruiu cerca de duas mil obras do artista plástico - aproximadamente 90% do acervo (avaliado em US$200 milhões), que era mantido na residência do seu irmão, no bairro do Jardim Botânico, no Rio de Janeiro. Além de quadros e dos famosos "parangolés", no local também eram guardados documentários e livros sobre o artista.[3][4]
Fonte: Wikipédia
Hélio Oiticica
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